Na saudade por não escrever!
Coloco a todo dia pra que não seja trauma,
Poema ou um pps no site a que te alucina
Porém me não viera a excitação na alma
Um sentimento sem a insuflação divina
Busquei nos livros a que tanto me segurava
A leitura pro meu eu, grato enriquecimento
E dentre todas as que fiz,repare...não estavas
Estando apenas o delírio , um sofrimento !
Que te conduza cerimonialmente,teus amores
Se por uma paixão inconsciente, o corpo sofre,
calcula no impossível a frenesi ,medita as dores,
E nos labirintos te solta ,empunhando-a ao cofre!
Na dita de caminhar a te encontrar,passo a passo:
Encontro apenas ao que me sufoca a paixão
Bebe em copo que em lânguida,os meus fracassos
Alimentando a alma estornando a sofreguidão.
Já tarde quando curiangos ouvia ,merencório,
Na audição dos sinos da matriz em altas horas.
Sinto o meu suspiro finito imaginado,ilusório!
Tua imagem que sonho a debruçar –se comigo.
Não a conheci em minha infância que ora remota
Nem causou-me o a fracasso quando adolescente
Causaste-te na impiedade,aflora a que se afronta
Ferindo ao sentimento...nobre;se fizeste indolente!
Nas agruras que a vida ímpia nos oferece
Sendo tu a rainha que ao palácio suspiras!
Dos modos tais quais agiste,muito enobrece
Aos teus devaneios entre harpas e liras.
Barrinha , 03/05/2008 11:15
Antonio Israel Bruno
Contactos
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisbruno@hotmail.com
fone - ( ) 16 3943 1584
Coloco a todo dia pra que não seja trauma,
Poema ou um pps no site a que te alucina
Porém me não viera a excitação na alma
Um sentimento sem a insuflação divina
Busquei nos livros a que tanto me segurava
A leitura pro meu eu, grato enriquecimento
E dentre todas as que fiz,repare...não estavas
Estando apenas o delírio , um sofrimento !
Que te conduza cerimonialmente,teus amores
Se por uma paixão inconsciente, o corpo sofre,
calcula no impossível a frenesi ,medita as dores,
E nos labirintos te solta ,empunhando-a ao cofre!
Na dita de caminhar a te encontrar,passo a passo:
Encontro apenas ao que me sufoca a paixão
Bebe em copo que em lânguida,os meus fracassos
Alimentando a alma estornando a sofreguidão.
Já tarde quando curiangos ouvia ,merencório,
Na audição dos sinos da matriz em altas horas.
Sinto o meu suspiro finito imaginado,ilusório!
Tua imagem que sonho a debruçar –se comigo.
Não a conheci em minha infância que ora remota
Nem causou-me o a fracasso quando adolescente
Causaste-te na impiedade,aflora a que se afronta
Ferindo ao sentimento...nobre;se fizeste indolente!
Nas agruras que a vida ímpia nos oferece
Sendo tu a rainha que ao palácio suspiras!
Dos modos tais quais agiste,muito enobrece
Aos teus devaneios entre harpas e liras.
Barrinha , 03/05/2008 11:15
Antonio Israel Bruno
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