De tanta procura
No imenso mar,
Vivi naufrágios.
Da intensa busca
Por tanto Amar,
Sofri desmanches.
Do profundo navegar
Por denso Amor,
Vivenciei assombros.
Me agarrei aos destroços,
Rejuntei minhas
Esquartejadas partes,
Sou, ressurgido
Das cinzas, Fênix,
Com poemas e artes,
Pra ser Feliz.
aBANDonei o aBANDono
Tecendo poesias
E achando disso,
Com humor,
Muitas graças.
-Gabriel da Fonseca.
Às Amigas Reais e Virtuais
(Ctba., 17/10/07, 13:07 h; 1112.