Sou um pobre diabo
Que não entender
De somar Guns 'd Roses,
De sintetizar armas e rosas.
Sou um pobre coitado
Que nada compreende
De aliar carneiros e lobos.
Sou um radical
Como o Poeta José Paulo Paes:
"Não sei palavras dúbias. Meu sermão
Chama ao lobo verdugo ao cordeiro irmão".
Sou pela Mundial
Justiça Social e Paz.
Sou contra os imperialistas,
Agressores belicistas,
Agentes do Moloch do Capital
E do seu Mercado Global.
Sou pelos Amantes da Paz, Povos.
E não compreendo, MESMO,
Desculpe-me a ignorância
Os que casam
Asas de anjo
Com caveiras de pirata;
Lobos negros
Com rosas vermelhas
Perdoe-em Nietzsche
Fique com suas falcões e águias;
Eu não abandono minhas rolas e pombas.
Pros que buscam realizar
As profecias de paz perpétua de Isaías,
Armas até pode ser um meio
Qual nos ensina Maquiavel
E olha eu aí de novo,
Com minha pedra no estilingue
Enfrentando a onça braba
Com cara e coragem,
Sem medo de carranca
Nem de braba cara
De canibal cruel.
-Gabriel da Fonseca
Às Amigas,26/10/07; 1128
Que não entender
De somar Guns 'd Roses,
De sintetizar armas e rosas.
Sou um pobre coitado
Que nada compreende
De aliar carneiros e lobos.
Sou um radical
Como o Poeta José Paulo Paes:
"Não sei palavras dúbias. Meu sermão
Chama ao lobo verdugo ao cordeiro irmão".
Sou pela Mundial
Justiça Social e Paz.
Sou contra os imperialistas,
Agressores belicistas,
Agentes do Moloch do Capital
E do seu Mercado Global.
Sou pelos Amantes da Paz, Povos.
E não compreendo, MESMO,
Desculpe-me a ignorância
Os que casam
Asas de anjo
Com caveiras de pirata;
Lobos negros
Com rosas vermelhas
Perdoe-em Nietzsche
Fique com suas falcões e águias;
Eu não abandono minhas rolas e pombas.
Pros que buscam realizar
As profecias de paz perpétua de Isaías,
Armas até pode ser um meio
Qual nos ensina Maquiavel
E olha eu aí de novo,
Com minha pedra no estilingue
Enfrentando a onça braba
Com cara e coragem,
Sem medo de carranca
Nem de braba cara
De canibal cruel.
-Gabriel da Fonseca
Às Amigas,26/10/07; 1128