O vôo do condor
O VÔO DO CONDOR
Jorge Linhaça
Voa, o condor, nas alturas rarefeitas
presságio da amplitude dos meus sentidos
voa, recortado sobre o céu colorido,
a bater as asas poderosas, perfeitas.
Voa, condor, carregando os sonhos meus,
singrando o espaço, esquecendo o cansaço
nas correntes de ar quente, o teu regaço,
emissário celeste, tão perto de Deus.
Carrega meus versos na ponta dessas asas,
eleva, aos céus, os meus nobres sentimentos,
tu que fazes dos outeiros a tua casa.
Flutua, imponente, na barca dos ventos,
roubando as cores ao crepúsculo em brasa,
voa e traze-me, ao voltar , doce alento.
O VÔO DO CONDOR
Jorge Linhaça
Voa, o condor, nas alturas rarefeitas
presságio da amplitude dos meus sentidos
voa, recortado sobre o céu colorido,
a bater as asas poderosas, perfeitas.
Voa, condor, carregando os sonhos meus,
singrando o espaço, esquecendo o cansaço
nas correntes de ar quente, o teu regaço,
emissário celeste, tão perto de Deus.
Carrega meus versos na ponta dessas asas,
eleva, aos céus, os meus nobres sentimentos,
tu que fazes dos outeiros a tua casa.
Flutua, imponente, na barca dos ventos,
roubando as cores ao crepúsculo em brasa,
voa e traze-me, ao voltar , doce alento.