MADRUGADA INESTIMÁVEL
A madrugada é fresca,
Silenciosa e pacífica,
No adormecer dos lírios,
Ficam em nossos corpos.
Molhados e enxugados,
Na temperatura do esplendor,
Madrugada inestimável,
Sem ruído e sem luz.
A aurora surge no alvorecer,
Quando o orvalho escorrega,
Dos arbustos como prantos,
Decaídos nas faces e corpos.
Chega o dia com primazia,
Dia claro - clarão do dia,
Raios penetram nos olhos,
Através da fenda no telhado.
A realidade nua aparece,
Quando encerra o curso,
Daquele amor quente,
No apogeu da respiração.
Mergulhamos nas carícias,
E depois no índice do amor,
Ilustrando o teu grande alfabeto,
Ensinando-me com fervor.
Eu quero muito aprender,
Como se faz amor em dialeto,
Levando-te nas minhas alturas
Para ser minha predileta.
A madrugada é fresca,
Silenciosa e pacífica,
No adormecer dos lírios,
Ficam em nossos corpos.
Molhados e enxugados,
Na temperatura do esplendor,
Madrugada inestimável,
Sem ruído e sem luz.
A aurora surge no alvorecer,
Quando o orvalho escorrega,
Dos arbustos como prantos,
Decaídos nas faces e corpos.
Chega o dia com primazia,
Dia claro - clarão do dia,
Raios penetram nos olhos,
Através da fenda no telhado.
A realidade nua aparece,
Quando encerra o curso,
Daquele amor quente,
No apogeu da respiração.
Mergulhamos nas carícias,
E depois no índice do amor,
Ilustrando o teu grande alfabeto,
Ensinando-me com fervor.
Eu quero muito aprender,
Como se faz amor em dialeto,
Levando-te nas minhas alturas
Para ser minha predileta.