Feliz de verdade
Prisioneiro de mim mesmo,
vivo o amor que me cabe
nas entranhas do contentamento.
Além de toda angústia trazida pelo vento,
que leva os amores que não têm bases;
amores de fases ou conveniências...
carências submetidas ao descaso,
cumpro sem atraso o que a vida oferece.
Cárcere privado, secreto abrigo,
não dou mais atenção ao que digo.
Sigo as falas de um querer liberto.
O amor por quem espero está perto
e minha prisão é essa liberdade...
amar e ser feliz de verdade!