Feliz de verdade

Prisioneiro de mim mesmo,

vivo o amor que me cabe

nas entranhas do contentamento.

Além de toda angústia trazida pelo vento,

que leva os amores que não têm bases;

amores de fases ou conveniências...

carências submetidas ao descaso,

cumpro sem atraso o que a vida oferece.

Cárcere privado, secreto abrigo,

não dou mais atenção ao que digo.

Sigo as falas de um querer liberto.

O amor por quem espero está perto

e minha prisão é essa liberdade...

amar e ser feliz de verdade!

IMBRANATTO
Enviado por IMBRANATTO em 22/05/2008
Reeditado em 16/02/2019
Código do texto: T1000759
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