Indo para o next na Rêgo Freitas

Venho de... pôr

Palavras em nome

Do indefinido sentir,

Dando imagem

Às frases luaradas

Do caro amigo cello,

Cuja escrita,

Latenteia veias

E seu sangue movente

A cruzar faróis

Vermelhos

Que ve[r]des passar

Corpos sem rosto,

Signo mundano

Da Babylônia despida

E pronta pra cantar,

Encantar... e enganar

Seus transeuntes