De sua própia imaginação
Dedicado ao meu amigo André Dantas.
Da renascença ele veio
Da mente de loucos e gênios criadores da imaginação
Veio do canto secreto e do brilho oculto das estrelas
Das palavras de profetas, de poetas, de escritores...
Caminha entre os sonhos e vagueia na realidade
Conhece os caminhos certos, mas ainda usa a camisa de força.
Por quê?
Sorri com a verdade e gargalha até faltar ar
Sua mente é um mundo interminável, um universo de letras...
Que se tornam palavras...
Que viram frases...
Que se tornam estórias...
Que são a essência de sua própria existência.
Do século dezenove ele veio
Das eras gregas e nórdicas
Das páginas de livros e revistas em quadrinhos
De filmes e séries
Da família
De amigos
De sua própia imaginação.