SALVE! ANDRÉA PAOLA
Recebi o seu e-mail e gostei,
Quaisquer horas dessas,
Vou pisar no solo fluminense,
Vou arriscar nesse movimento,
E na palavra de hora,
À poetisa compositora,
Eu simplesmente quero ofertar,
De Caxias do Maranhão,
Estes singelos versos, cantar,
Vens, à minha cidade!
Não é cidade Maravilhosa,
É Caxias, terra de Gonçalves Dias,
Das palmeiras do babaçu,
Que lagrimam pelos excídios,
Será prazeroso com Cristina Bittencourt,
Somente nós dois contracenar,
Em mulheres de Athenas Maranhense,
Quatro honrarias memoráveis,
E dois leitores para escutarem,
Só no Rio de Janeiro acontece,
No tropicalismo carioca de Joyce,
Uma Joyce afamada com tantos poetas,
Prefiro Rosamaria Murtinho,
Que é de Belém,
E quem sabe?
Nestes versos brancos,
Posso me dá bem,
No dia 19 de setembro,
Lá, eu não estarei,
Oxalá! Estarão estes versos,
Em bom-tom,
Até chegar,
No meu Maranhão para me confortar,
Um poeta vive de versos,
E para todos longos abraços.
Caxias -13/09/2005
Recebi o seu e-mail e gostei,
Quaisquer horas dessas,
Vou pisar no solo fluminense,
Vou arriscar nesse movimento,
E na palavra de hora,
À poetisa compositora,
Eu simplesmente quero ofertar,
De Caxias do Maranhão,
Estes singelos versos, cantar,
Vens, à minha cidade!
Não é cidade Maravilhosa,
É Caxias, terra de Gonçalves Dias,
Das palmeiras do babaçu,
Que lagrimam pelos excídios,
Será prazeroso com Cristina Bittencourt,
Somente nós dois contracenar,
Em mulheres de Athenas Maranhense,
Quatro honrarias memoráveis,
E dois leitores para escutarem,
Só no Rio de Janeiro acontece,
No tropicalismo carioca de Joyce,
Uma Joyce afamada com tantos poetas,
Prefiro Rosamaria Murtinho,
Que é de Belém,
E quem sabe?
Nestes versos brancos,
Posso me dá bem,
No dia 19 de setembro,
Lá, eu não estarei,
Oxalá! Estarão estes versos,
Em bom-tom,
Até chegar,
No meu Maranhão para me confortar,
Um poeta vive de versos,
E para todos longos abraços.
Caxias -13/09/2005