Vem até mim e para, Isa,
Vem até mim e para, Isa,
Tal o vento que alheio passa,
Viste a semelhança que temos com os Deuses?
Às folhas que murcham com o outono?
São teus olhos meigas roseiras,
Postos no jardim da minha alma,
São tuas mãos leves como o orvalho,
E tua voz o canto de um triste canário.