Vem até mim e para, Isa,

Vem até mim e para, Isa,

Tal o vento que alheio passa,

Viste a semelhança que temos com os Deuses?

Às folhas que murcham com o outono?

São teus olhos meigas roseiras,

Postos no jardim da minha alma,

São tuas mãos leves como o orvalho,

E tua voz o canto de um triste canário.

Pasquali
Enviado por Pasquali em 26/03/2025
Código do texto: T8294472
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