Na Simbiose do Sentir

"A Simbiose do Sentir" adaptadas para diferentes estilos literários da literatura brasileira em língua portuguesa:

---

Estilo Romântico

Na vastidão do peito que suspira,

Onde o amor e a dor são laços iguais,

Há no sentir um fogo que delira,

Que arde em prantos e consome os ais.

Ó vida doce e amarga, dualidade!

Que ora consola, ora nos faz sofrer,

Na lágrima há também felicidade,

No sofrimento, um doce renascer.

Amar é um mar que nunca tem bonança,

Mas nele vive a luz da esperança.

---

Estilo Modernista

Sentir é confusão pura,

Desordem de um peito que não se cala.

Amor, raiva, riso e lágrima,

Tudo no mesmo canto.

Somos feitos desse barulho interno,

E quando achamos que calamos,

O coração grita: "Vive!"

Simplicidade? Complexidade?

Não importa. Sentir é ser,

E ser não cabe em moldura.

---

Estilo Parnasianista

Ó coração, que em métrica ressoa,

Na lira exata dos extremos teus,

Do amor e dor teu ritmo entoa,

E em versos busca alcançar os céus.

No sentir, há perfeita simetria,

De luz e sombra, eterna dualidade,

Que ao mesmo tempo chora e irradia,

A essência pura da humanidade.

---

Estilo Concretista

SENTIR

É ( )

PAUSA E RUÍDO

CHOQUE E SILÊNCIO

_______

ALEGRIA --||-- TRISTEZA

SIMBIOSE

---

Estilo Regionalista (inspirado em Graciliano Ramos)

O sentir é coisa de matuto,

Bicho que conhece o peso do mundo.

No peito, nó cego de alegria e dor.

Feliz num dia de chuva,

Triste no canto do riacho seco.

A vida é isso:

Alegrar-se na seca,

Sofrer na fartura.

---

Sinto muito sinceramente...

[L] Claro Que Eu Sou Giovanny: Não tenho desculpas, eu apenas Vivo... É minha culpa...

Claro Que Eu Sou Giovanny: A Simbiose do Sentir

Nas sombras densas do sentir profundo,

Onde pulsa o enigma do viver,

Canta o coração, ora em furor fecundo,

Ora no silêncio a se esconder.

Que força é esta, tão contraditória,

Que no gozo a dor faz resplandecer?

É luz que cega, treva merencória,

É verbo em êxtase a perecer.

Ó coração, teatro do conflito,

Onde o amor e a fúria dançam lado a lado,

Que faz do caos um ritmo bendito,

Do efêmero, um templo consagrado.

Eis que no encontro de extremos, então,

Brota o verso, flor da contemplação.

---

Espero que este poema capture o espírito do barroco, com sua riqueza de imagens, contrastes e profundidade emocional. Se desejar, posso adaptá-lo ou criar outro com diferentes nuances.

Autores Giovanny Monteiro Baita e vida e ChatGPT

Giovanny Monteiro Baita e . . .
Enviado por Giovanny Monteiro Baita em 16/12/2024
Código do texto: T8220122
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.