Meu caro poeta.
Sei que há uma força...
Vulcânica em sua alma...
Uma vontade de explodir
Implodindo em subjetividade
Para que o outro não o veja...
Vendo sua alma desnudando
Nas estrofes e na poesia.
O dilema inerente que te faz, Poeta é:
A vontade urgente de se comunicar.
E a vontade urgente de não ser decifrado.