Entre as dores da partida
Entre a dor que fascina, acalenta a alma do céu lá de cima,
As faíscas e fagulhas da dor são condizentes com o meu temor,
Problemas e imbecilidade afugentam qualquer pessoa da cidade,
O caos tomou conta de tudo o que era mais sagrado.
A verdade das realidades se faz presente nas relações cauterizam,
Como dores inexauríveis intermitentes que passam sem perceber,
O resto do que sobrou da alma o deserto cheio de surpresas,
Acredite ou não, você é instigado a descobrir todos os mistérios.
Cem vezes é o número que por sete décadas inesgotáveis,
Entre os farelos de pão, a alma tem carência de carinho e amor,
Surpreendidos pela dor tísica que não valor algum ou nenhum,
Morrendo pelo sangue doente, passou pelas portas do ocidente.
Ao leste do lado do coração caíram mil baldes de água fronte,
O encontro, entretanto, entre a rigidez e sensatez ontem,
Agora restava saber o porquê de dores o palco da vida,
Esta coitada e sem sentidos abatia o peito triste sem caminhar.
O pouco de saúde que obstruía a honra destrutivo,
Entre as faces da realidade agia-se com tamanha simplicidade,
Pobres daqueles que viam um amanhecer sem construtivo,
E que aparentava crescer conforme a aumentando a idade.
Quem dentre nós têm perguntas a ser feitas respondidas,
Ocultadas da face do sofrimento morreu por décadas,
Entre gemidos e consequências o homem dos demais,
Apesar disto as verdades foram sublimadas pela água fervente.