Nossos seres
O coração que tem acolhida,
Mais a infinda paz que agitada,
Mais cumprir o teu mandamento,
Mais a hombridade de lamento.
Nossos seres são já idênticos,
Almas gêmeas pela eternidade,
Mesmo o sentimento que doce,
Mais o verter que os corações.
Nossos seres se auto, identificam,
Como a redoma do continente,
A saborear a paz que conjuntam,
Mais a correr o verso que doem.
Nossas almas estão inteligentes,
Amando, eu a ela como temes,
Mais o amor que não contem,
Alegrias satisfeitas que sentem.
O sono que não se abastecem,
De palavras doces que tremem,
Mais a correr o verso que dor,
Mais o amor que o teu beijo.