VEM!
VEM!
VEM!
Se um dia, ao passares por esta estrada,
quiseres dar uma parada, e coisas d’alma quiseres compartilhar...
Sê bem-vindo...
Não te apresses...
Bebe o vinho do silêncio das palavras,
Come o pão das significações pungentes,
E deixa-te ficar...
Serenamente.
Ao saíres, renovado, deixa teu recado.
Volta logo!
Mas... Ainda que demores longo tempo,
Conectadas, fluindo suavemente,
Como águas mansas de um límpido regato,
Estarão, aqui, as palavras semeadas,
te esperando...