A mãe que não dorme para você dormir
A força que tu emanas me torna mais eu
Mãe, o quão forte você consegue ser?
Quantas horas tu tens disponíveis?
Já era doloroso seu adoecer
Com sofrimentos visíveis
Quem não pode ver?
A fúria, ternura, pura
E tudo que reverteu?
Doce amada cura
Tudo isso é você?
Quanto sofreu?
Tão atormentado é um lugar sem ti
Tudo prestes a demolir, cair, partir
Na sua ausência, guardo-a
Exibe a quase nova frase
É uma fase que renasce
Com essa ênfase
Eu vi tudo,
Que Fez
Seu cheiro, meu destino
Doce amada coruja
Tudo em alinho
Pequena altura
Que me atura
Me assegura
Em moldura
Até que novamente vejo
A sua alma lançada pelos seus olhos
Nesse pulsar de abrolhos...