Meus amigos, meus irmãos.
Vida sem afeto
vivo num simples deserto
Sem uma gota do amor sentimento
E só se aumenta o meu tormento
Vida vadia
Um tanto quanto vazia
Mas há de me parecer ela
Uma mulher bela
Vivo da aparência de muitos amores
Por dentro sofro um mundo de horrores
O meu acalanto são os meu amigos verdadeiros
Meus fiéis escudeiros
Sem eles não vivo
Mulheres vem e vão, mas um amigo se faz contínuo
Sempre me lembrarei das nossas galhardias
Das risadas estrambólicas que sempre fortalecerão nossa alegria
A minha felicidade se constitui nos momentos das nossas folias.