Trilogia: Sobre a morte... Ou quase isso III
Barco ancorado.
A janela que aquele vento fechou.
A porcelana dorme inerte no armário.
Naquela casa o corpo já partiu,
Para sempre.
Os cabelos pretos balançam sob o vento
E os pés deslizam por sobre um verde vastíssimo
Tem um cheiro de café qualquer ali
Acompanhou a dona daquela casa
Aquela da porcelana.