Bandeira
O Céu recebe o pendão
no vento brando da folha,
forte com a luz do arpão,
livre à busca da escolha.
No ocaso pintado de ouro,
pincéis desenham a tela.
Na trança, laço, um tesouro:
— São as cores da passarela!
Não se acaba a era Cabral,
neste imenso espaço azul.
Do cântico deste sal:
— Mito Cruzeiro do Sul;
Ocupa o lugar do flanco
no hinário: — Jade da Festa:
— Anjo, vestido de branco;
a Justiça assim atesta!
Ribeirão Preto, 11 de setembro de 2021
O Céu recebe o pendão
no vento brando da folha,
forte com a luz do arpão,
livre à busca da escolha.
No ocaso pintado de ouro,
pincéis desenham a tela.
Na trança, laço, um tesouro:
— São as cores da passarela!
Não se acaba a era Cabral,
neste imenso espaço azul.
Do cântico deste sal:
— Mito Cruzeiro do Sul;
Ocupa o lugar do flanco
no hinário: — Jade da Festa:
— Anjo, vestido de branco;
a Justiça assim atesta!
Ribeirão Preto, 11 de setembro de 2021