TUA AURA
Minhas “araras azuis” e meus “guarás”!
Meu “céu” colorido; tu em mim viverás!
Teu encanto, a tua beleza simplória;
Tu enfeitas o meu “céu”, uma glória!
“Lenço” de luz encobre tu’alma,
Teu jeito de ser, tua calma,
Beleza rara! Eu bato palma.
Usando a beleza das aves, no céu,
Eu enalteço o brilho do teu “véu”
De tanta beleza quanto...
Um encanto!
Que não se joga ao léu.
A luz radiante de tu’aura, eu admiro!
E é d’essa admiração que eu retiro,
O afago de elogios sinceros
D’esses esmeros
De teu simples viver.
Nestas constatações, não há lugar para interesses,
Mas o propósito de te “lustrar” com brilhos d’esses,
Se é que teu próprio brilho me permite.
Assim, há pessoas neste mundo,
Que nos causam admirar profundo,
Sem sequer, nos dizer, uma só palavra.
Ênio Azevedo
Minhas “araras azuis” e meus “guarás”!
Meu “céu” colorido; tu em mim viverás!
Teu encanto, a tua beleza simplória;
Tu enfeitas o meu “céu”, uma glória!
“Lenço” de luz encobre tu’alma,
Teu jeito de ser, tua calma,
Beleza rara! Eu bato palma.
Usando a beleza das aves, no céu,
Eu enalteço o brilho do teu “véu”
De tanta beleza quanto...
Um encanto!
Que não se joga ao léu.
A luz radiante de tu’aura, eu admiro!
E é d’essa admiração que eu retiro,
O afago de elogios sinceros
D’esses esmeros
De teu simples viver.
Nestas constatações, não há lugar para interesses,
Mas o propósito de te “lustrar” com brilhos d’esses,
Se é que teu próprio brilho me permite.
Assim, há pessoas neste mundo,
Que nos causam admirar profundo,
Sem sequer, nos dizer, uma só palavra.
Ênio Azevedo