FLORES PARA UMA CONDESSA
Hoje o sol despertou mais cedo...
A claridade foi tão intensa que
As plantas sorriram, e duplicaram
os seus perfumes.
E, da minha alameda escutei o canto
dos pássaros,
E, foi tão indefinível que os céus soltaram
suas luzes de diamantes por todas as cordilheiras
e pela minha pátria.
A tua beleza eletriza a natureza...
Azuleja o dia, e o firmamento fica feliz.
Ó tu que as estrelas a admiram tanto,
Que o sol concede a delícia e a doçura de sua luz.
Que os mares encantam-se na total plenitude.
Ó tu que roubaste as chaves da minha porta e janelas.
E aprisionaste a minha noite.
Hoje o meu planeta acendeu a chama do pecado.
E a claridade dos teus olhos indicou-me o teu
Imperioso castelo, onde diante de ti estenderei,
o meu tapete vermelho, para que possas ascender-se.
de condessa a rainha dos castelos dourados.
Ó, condessa...
Trago-te flores,
E, um coração em festa, para celebrar o teu triunfante
outono e a tua indivisível primavera.
Para a poetisa que é condessa.
Hoje o sol despertou mais cedo...
A claridade foi tão intensa que
As plantas sorriram, e duplicaram
os seus perfumes.
E, da minha alameda escutei o canto
dos pássaros,
E, foi tão indefinível que os céus soltaram
suas luzes de diamantes por todas as cordilheiras
e pela minha pátria.
A tua beleza eletriza a natureza...
Azuleja o dia, e o firmamento fica feliz.
Ó tu que as estrelas a admiram tanto,
Que o sol concede a delícia e a doçura de sua luz.
Que os mares encantam-se na total plenitude.
Ó tu que roubaste as chaves da minha porta e janelas.
E aprisionaste a minha noite.
Hoje o meu planeta acendeu a chama do pecado.
E a claridade dos teus olhos indicou-me o teu
Imperioso castelo, onde diante de ti estenderei,
o meu tapete vermelho, para que possas ascender-se.
de condessa a rainha dos castelos dourados.
Ó, condessa...
Trago-te flores,
E, um coração em festa, para celebrar o teu triunfante
outono e a tua indivisível primavera.
Para a poetisa que é condessa.