Renata, a renascida
Que chovam raios de Sol,
Quentes como a juventude que corre em ti,
Ou mesmo os raios da Lua,
Gelados como os teus próprios olhos.
E os dias vem e vão,
E na labuta interminável de todos nós,
Sentimos parcialmente as mazelas correndo de um lado a outro,
Gritando por nossos nomes,
Acendendo noites com insônia,
Brandindo ornamentos das nossas falhas.
Entretanto vivemos,
E não apenas vivemos, ascendemos.
Vi de longe e com grande admiração
A sua batalha, o seu furor, o seu amor.
Senti suas dores perante os raios gélidos da Lua
E nas queimaduras do Sol,
Canto por ti, esperando que minha voz
Lhe siga em seus sucessos.
E lhe tragam os amanhãs mais frescos,
Amanhãs onde você possa amar
Em demasia, sentir em totalidade.
Que eu possa acompanhar e continuar
Cantando suas conquistas.
Num universo de arcaicos pensamentos,
Encontre a grandeza na verdade.