Claro como a água
Palavras soltas desconexas,
Entre nós já não existem mais,
juntamos todas as letrinhas.
E na calada da noite fiz versos,
Ele compôs poesias,
em entrelinhas....
Ah, ninguém precisa saber.
Usamos o alfabeto todo e mais um pouco,
Estávamos ficando loucos.
Estava claro como a água,
Que teríamos que resolver,
O dilema da nossa alma.
Respiramos profundamente,
E o que a mente criou...
Fizemos freneticamente.
D.A.R.L.9.610-1998