BORBOLETAS DE TERNURA
A Ti, Silenciosa mas presente, sempre presente Amiga Sonynha Borboleta, poema vagamente baseado no teu último escrito
BORBOLETAS DE TERNURA
Por detrás da cortina silenciosa
Pode estar uma Amiga
Que poderás muito bem ser Tu
Para mim das coisas mais preciosas
Esvoaçando aos ventos
As tuas belas asas de Borboleta
Que uma parte do meu “eu” completa
Em
Borboletas de Ternura
Que percorrem todo o campo do que sou
Mas que estás sempre subliminarmente presente
E às vezes
Nem dou pelo tempo que passou…
Fazendo timbrar
A música que tenho dentro de mim
Para Ti
E que nunca irá acabar
Música da mais pura fidelidade
Sinfonia
Dessa coisa linda
Que é a amizade
Pois fazes falta
Nos teus silêncios
E alimentas a minha alma
Que sobe às mais divinas alturas
Quando sinto
Que me sentes
Recriando-me mais uma vez
Em palavras que achava esgotadas
Mas que se recriam e vislumbram o mais sublime sentimento
Que se pode ver no que sou
No que vou fazendo
Pois para Ti haverá sempre um novo renascer
Uma nova aurora
E ai o Tempo não me magoa
A dor vai embora
Trazendo a doçura contigo
Nelas
Que são Tu
As
Borboletas de Ternura