Ao mestre Arão
Ao mestre com carinho
Um mestre querido talentoso
Lá de São Luis do Maranhão
Dono dos mais belos sonetos
Grande amigo q nunca esqueço
Me chama de passarinha
E provoca incontida emoção
Eu que de fato sou bem-te-vi
Sem estirpe e sem ninho
Voando frágil e sozinho
de galho em galho vizinhos
Sem agasalho q'aqueça
A alma já desgarçada
Totalmente tomada
Pelo vírus da solidão
Descobri então que na vida
Não há ferida que não cicatrize
Nem alegria que não viralize
Com o carinho de um irmão!
Obrigada mestre Arão!
Benvinda Palma