O POETA DE CUIABÁ
Que pena,não escreve mais, o poeta de Cuiabá,
me contou que não tem mais tema para a poesia,
disse lhe que visse um tema na lenda de Ali Babá,
que procurasse alguma coisa,na noite de boemia.
Que saisse para a rua,
que olhasse para a lua,
lembrasse de uma pescaria.
Retire o chapéu,
olhe para o céu,
esqueça esse dia.
Caro poeta,voce que dessa vida tanto manja,
cuide de sua horta, levante bem de manhazinha,
dedique mais um tempo a sua tão bela granja,
e ponha mais lenha, no fogão de sua cozinha.
Verá que alguma idéia surja,
ouvindo o piado da coruja,
ou cozinhando a canjiquinha.
Bom poeta de Cuiabá,
vou aí comer um jabá,
espero, de mim não fuja.
Que pena,não escreve mais, o poeta de Cuiabá,
me contou que não tem mais tema para a poesia,
disse lhe que visse um tema na lenda de Ali Babá,
que procurasse alguma coisa,na noite de boemia.
Que saisse para a rua,
que olhasse para a lua,
lembrasse de uma pescaria.
Retire o chapéu,
olhe para o céu,
esqueça esse dia.
Caro poeta,voce que dessa vida tanto manja,
cuide de sua horta, levante bem de manhazinha,
dedique mais um tempo a sua tão bela granja,
e ponha mais lenha, no fogão de sua cozinha.
Verá que alguma idéia surja,
ouvindo o piado da coruja,
ou cozinhando a canjiquinha.
Bom poeta de Cuiabá,
vou aí comer um jabá,
espero, de mim não fuja.