sabatina
Ao Poeta, Amigo Irmão)
Digo:
O vicio da poesia, não pega, mas se apega
dos que estão em perene companhia
Onde a distância, sumariamente se alonga
na amizade plantada, onde a saudade vigia
Mar de horizonte igual, que não separa
Tal qual teus versos, eu comungo a poesia
Ao te ler
Resta, pois, o pulsar e o prazer da alegria
Ao tentar copiar cada estrofe, a meu jeito
Debulhando nas palavras, visão nova, a cada dia
Em aprendizado longo, inda que imperfeito
Do enorme legado escrito, dos teus versos
te seguir, Amigo Irmão, nato de outro peito
Antonio Noronha-19