Lugar longe

Com o sol que se destoa,

A alegria que faz entoa,

Mais a correnteza que fere,

Mais comprassem quem,

Poesias como o artigo,

Sem mesmo continente,

Amando o amor maior,

Mais a amar com prior,

Esse mesmo mesclando,

E esse osso que volteia,

Ao maior amor e venha,

A palavra que não atenta,

Mais a correr como quem,

Mais a ordem que clamar.

Como o sobre a alegria,

A caridade que definiam,

Mais o coração eu mostra,

Mais coerente ser quente,

Mais corrente amor que sente,

A senhora de tuas arestas,

Ao amor como quer some,

Amando mais quem dor,

Movendo o amor que sente,

Amor que nutre o coração,

O amor que não fere,

Ao amor que não tinge,

Ao gotejar tuas palavras.

Ao maior amor que existe,

Mais palavra que cale,

Mesmo o sentir viver,

Mais o viver que conter,

Amando mais a ciência,

Maestro da paz diferente,

Mas o amo que mão,

Ajuda vida a ser vida,

Pretérito imperfeito feito,

O amor que não termina,

Peço o amor divino,

Ao maior amor.

Orbitando o amor social,

Mesmo sendo um cego,

Diante da formigarão,

Foi o amor que doente,

E mesmo o sentido,

Mexendo o teu caráter,

Mais acordar o olhar,

Mais o morar sozinho,

Sem esse mesmo armar,

Mesmo que maior doar,

Mais a ordenhar fala.

Mais a correnteza do amor,

Sendo Jesus o senhor,

Mesmo o semblante final,

Ao maio maior amor,

Amando a ela vertente,

Ser a mim palavra,

De calar toda flama,

Mais correndo amar,

Mais ornamentado,

Calar sempre calando.

O amo que não amar,

Amando mais a ela,

Mais acorrentado,

Peço querendo divino,

E mesmo o sol vestido,

Mexendo com o todo,

Mesmo o sentido modo,

Mais corrida que corrido,

Mais, ousada, que ousada,

Com o coração dotado,

Das palavras que mordem,

Do arisco amor que contem,

Mais do amor que dirigem,

Mais correndo como quem,

Ser amo amor de dor,

Serdes espaços temporais,

Somos o sol dos solstícios.

Mesmo o sentido que fere,

Mesmo o coração que desmerece,

Coração de homem bom,

Falar-se de alegria ou ardor,

Mesmo os sentidos biliares,

Calando os aforismos,

Como os ornamentos.

Como o coração verte,

Mais a correr como quem,

Inverter a razão potente,

Amando mais quem fere,

Mais amor que nunca,

Mais a correr como quem.

Como o ornamento,

Mais correndo covalente,

Esse mesmo ser bom,

Mais a correr como dom,

E em mesmo somente.

Mesmo o ser diamante,

Ser aposto do vocativo,

Somos o calo que cala,

Somos os fatigares somos.

Somos versos que atenuem,

Mais a correr como quem,

Mais ainda como viveres.

Maiores momentos viventes,

Olham-se os teus olhares.

Viestes fazer assim lugares.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/05/2019
Código do texto: T6653716
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