ABRIGO
Na casa do meu coração
A mesa está sempre arrumada
Há um vinho para ser aberto
Há forno assando pão
Nada diga, nem agradeça
Sou eu que lhe estendo a mão
Venha a tomar do meu vinho
Venha comer do meu pão
Sacio tua fome e tua sede
Siga a rota da ilusão
Sonhos esperam por ti
Nenhum deles será vão
Volte se sentir-se perdido
O receberei como irmão
As portas estarão abertas
Na casa do meu coração!