POR TI E PARA TI
É no silêncio da noite
Que sinto como se fora um açoite
O "soprar" das inspirações...
E repleto de fortes emoções
Ponho no papel, as imaginadas sensações
Que sentirás quando ler essas considerações.
É você leitor(a), o "barco" em que navegam
Minhas rimas e versos. Vós sois a "estrada"
Por onde os laços e os traços
Das minhas emoções, trafegam.
É para ti que eu crio, é por ti que esfrio
Este "alimento" vivo, que é a poesia.
Nos meus versos estão guardados
Teus olhares, tuas lágrimas e os teus brados...
E os meus poemas feitos no silêncio
São os meus lenços que enxugam
O teu chorar e a tua sede de admirar.
Veja só! Como tu és importante
A cada instante em que nasce um poema.
Porque tu és, do meu versejar, um "emblema".
É no silêncio da noite
Que sinto como se fora um açoite
O "soprar" das inspirações...
E repleto de fortes emoções
Ponho no papel, as imaginadas sensações
Que sentirás quando ler essas considerações.
É você leitor(a), o "barco" em que navegam
Minhas rimas e versos. Vós sois a "estrada"
Por onde os laços e os traços
Das minhas emoções, trafegam.
É para ti que eu crio, é por ti que esfrio
Este "alimento" vivo, que é a poesia.
Nos meus versos estão guardados
Teus olhares, tuas lágrimas e os teus brados...
E os meus poemas feitos no silêncio
São os meus lenços que enxugam
O teu chorar e a tua sede de admirar.
Veja só! Como tu és importante
A cada instante em que nasce um poema.
Porque tu és, do meu versejar, um "emblema".