Simplesmente, amigos...
Em um mundo virtualmente abstrato, por vezes real, por outras, enigmático, nos conhecemos...
Encontro este repleto de pudor, o pudor do começar, e assim começamos, amigavelmente presentes, percebemos...
Segredos amedrontados, pedidos envergonhados, medo por vezes, e assim tememos...
Noites transformadas, do mais puro tédio, as mais sublimes gargalhadas, hoje, sabemos...
Nossa amizade, que assim prossegue, com rumo à incerteza, que a vida nos oferece, e dentro de nossa realidade, que seja a nosso querer, então, queremos...
Gildênio Fernandes
Para meu nobre amigo de "Caicó" - I.