Simplesmente, amigos...

 

 

Em um mundo virtualmente abstrato, por vezes real, por outras, enigmático, nos conhecemos...

 

Encontro este repleto de pudor, o pudor do começar, e assim começamos, amigavelmente presentes, percebemos...

 

Segredos amedrontados, pedidos envergonhados, medo por vezes, e assim tememos...

 

Noites transformadas, do mais puro tédio, as mais sublimes gargalhadas, hoje, sabemos...

 

Nossa amizade, que assim prossegue, com rumo à incerteza, que a vida nos oferece, e dentro de nossa realidade, que seja a nosso querer, então, queremos...

 

 

Gildênio Fernandes


Para meu nobre amigo de  "Caicó" - I.

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 11/09/2007
Reeditado em 11/09/2007
Código do texto: T648059
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