JANETE
JANETE
De Julietas já fui Romeu.
Já tive vontade de falar,
Mas minha língua a gata comeu.
De gineceu já fui androceu.
Na minha ingênua imaginação,
sonhava morar eternamente no peito seu,
vã esperança, a Janete me esqueceu.
JANETE
De Julietas já fui Romeu.
Já tive vontade de falar,
Mas minha língua a gata comeu.
De gineceu já fui androceu.
Na minha ingênua imaginação,
sonhava morar eternamente no peito seu,
vã esperança, a Janete me esqueceu.