Cabalística.
Devemos sondar a esperança
E velejar na courada tristeza
Diante do mais sombrio caminho
Pejando o florescer da vida!
O mortal se mistura ao adem
E nele combina o seu nascer
Aprimorando o mento da identidade
Nos últimos fios da seda molhada!
Malandra, curiosa, intelectual
Na proteção sois minha odisseia
E entre as asas o cunho espiral!
Por hora sena ,de quais horas lilás
Minha alma gêmea de jaruvá
Nas epifanias da vida cabalística!