Tributo á meu lápis, que guardo entre meus dedos!
Consumindo-me com você e que também assim como você,
Com toda serventia vamos, nos agastando, nos combalindo!
Nem por isso nos diminuindo por nosso, ainda vigor.
Revigorando-nos e com a eficiência aflorada
Repassando nossos valores,
Transcrevendo o que vê e que temos certeza, crer!
Rascunhando histórias que, mormente se modificam e/ou se completam.
Corrigidas pela borracha da imaginação
Que se arrasta longe, á procura do melhor versejar.
Sublinhando no que me toca ou tocará a alguém,
Apagando, rasurando e rasgando o indigesto, o intolerável
Não a mim, mas ao que nos lê.
Pois ciente de nossa cumplicidade, te apoquentas também com a dubiedade
Auxiliando-me a arrolar aqueles que comungam com o pensamento do querer bem,
Ou com os que não fazem mal, á ninguém
Porque se de perto vivo, de longe sentimos.
Para que com isso, nossa razão possa ser íngreme
E a emoção,... uma planície de sonhos majestosamente simples.
Como disse outrora, não valorizo o glamour (reportando ao texto: Tocar e Sentir )
Preferindo sempre a simpleza da vida.
Ainda, esvaindo e sem volta, também sem desejo,
Porque o objetivo é alvo, cujo centro tem um ponto de interrogação
Que me questiona, porque seguir?
Só que ao mesmo tempo “exclama a ação”! Vocifera a razão!
E rapidinho preenchemos as linhas de uma página,
Que por sua vez está mais perto de acabar, do que quando começou.
Isso não nego me deprime por um considerável tempo
Deixando indeléveis marcas na alma, que não reclama,
Mas sei que podem magoar e até macular um coração.
Por isso garimpo o que pode apenas edificar o meu próximo
E mesmo, que distante de mim nos leia,
Me policio e me cuido, refreando a indignação.
Meus caros, tudo isso é ter batalha, sem vencedor!
É gemer, sem sentir dor!
Só, que se faz necessário “cerão da razão”, sob pena da emoção nos desarmar.
Onde o “pôr do fim é o limiar para um final que só fim deste sonho trará”.
Agora, já nestas alturas, minha mão trêmula
Acaricia meu velho, agora pequeno companheiro
Que até aqui
Peleou,
Rastejou seu pintar sem cor,
Delineou nossos pensamentos
E que só fez cumprir com magnitude
Nossa doce missão de ajudar a expressar, o que é AMAR!
Ah! Meu velho amigo agora descanse naquele pote de ouro!
Mas fique tranqüilo!
Não se entristeça não!
E não se sintas só,
Pois lá, juntinho á você ficará também meu coração!!
Consumindo-me com você e que também assim como você,
Com toda serventia vamos, nos agastando, nos combalindo!
Nem por isso nos diminuindo por nosso, ainda vigor.
Revigorando-nos e com a eficiência aflorada
Repassando nossos valores,
Transcrevendo o que vê e que temos certeza, crer!
Rascunhando histórias que, mormente se modificam e/ou se completam.
Corrigidas pela borracha da imaginação
Que se arrasta longe, á procura do melhor versejar.
Sublinhando no que me toca ou tocará a alguém,
Apagando, rasurando e rasgando o indigesto, o intolerável
Não a mim, mas ao que nos lê.
Pois ciente de nossa cumplicidade, te apoquentas também com a dubiedade
Auxiliando-me a arrolar aqueles que comungam com o pensamento do querer bem,
Ou com os que não fazem mal, á ninguém
Porque se de perto vivo, de longe sentimos.
Para que com isso, nossa razão possa ser íngreme
E a emoção,... uma planície de sonhos majestosamente simples.
Como disse outrora, não valorizo o glamour (reportando ao texto: Tocar e Sentir )
Preferindo sempre a simpleza da vida.
Ainda, esvaindo e sem volta, também sem desejo,
Porque o objetivo é alvo, cujo centro tem um ponto de interrogação
Que me questiona, porque seguir?
Só que ao mesmo tempo “exclama a ação”! Vocifera a razão!
E rapidinho preenchemos as linhas de uma página,
Que por sua vez está mais perto de acabar, do que quando começou.
Isso não nego me deprime por um considerável tempo
Deixando indeléveis marcas na alma, que não reclama,
Mas sei que podem magoar e até macular um coração.
Por isso garimpo o que pode apenas edificar o meu próximo
E mesmo, que distante de mim nos leia,
Me policio e me cuido, refreando a indignação.
Meus caros, tudo isso é ter batalha, sem vencedor!
É gemer, sem sentir dor!
Só, que se faz necessário “cerão da razão”, sob pena da emoção nos desarmar.
Onde o “pôr do fim é o limiar para um final que só fim deste sonho trará”.
Agora, já nestas alturas, minha mão trêmula
Acaricia meu velho, agora pequeno companheiro
Que até aqui
Peleou,
Rastejou seu pintar sem cor,
Delineou nossos pensamentos
E que só fez cumprir com magnitude
Nossa doce missão de ajudar a expressar, o que é AMAR!
Ah! Meu velho amigo agora descanse naquele pote de ouro!
Mas fique tranqüilo!
Não se entristeça não!
E não se sintas só,
Pois lá, juntinho á você ficará também meu coração!!