Mãos – O reencontro
Há tempos, não sentiam esfaceladas texturas...
Há tempos, não absorviam aquele amedrontado calor...
Há tempos, perderam-se uma da outra...
Em frações inusitadas de tempo, um sinal...
Em seu lado esquerdo, um olhar...
Em minutos decisivos, apertávamos...
“Mãos finalmente entrelaçadas”
Gildênio Fernandes