A meu amigo.
Tenta ser forte, se resolver
E a alma chora a se revolver
Na revolta do mar que se abre
No peito em que a dor não mais cabe.
Reviveu na fala dos outros
Sentimentos e sofrimentos soltos
Coloca pra fora como numa faxina
A dor do peito, senhor Fassina!
Que não se apague essa chama intensa
Se fosse fácil, para e pensa:
A graça, seria ausente, amigo.
Se precisar pode contar comigo.
Só não se entregue e nem se prostre
O mundo precisa que você se mostre.
Siga o caminho ao qual pertence
Quem persevera, no final vence!