Dogmas do Diálogo.

Há tempo íamos com nossos pensamentos'

Jovens, como a brisa de outono'

E arteiros, como os beija-flores.

Antes do sino do meio-dia.

Num mundo pequeno e divertido.

Éramos o tempo e o destino.

Curando espaços no mesmo habitar.

Com as pernas bambas de canseiras.

Pois, onde a terra se via vermelha'

Homens, sob o mesmo caminho, sorrindo'

Era o sinal da próxima geração.

Diante as dogmas do diálogo.

Pelo intuito da cedente lembrança.

Sob a sorte afirmam, que são felizes.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/01/2017
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