Leniência.
A vida descobre o sentimento.
Se o grito cobra o silêncio;
Na razão dispersa o desespero.
Enamorando o nosso pressentimento.
Trazendo vastos caminhos poéticos,
Pois, a outrora fica atenuante,
Frente ao amparo da juventude.
Entre as areias da solidão.
Quando entendemos nossos sonhos;
Pois, pouco, se mistura a ferida.
Duas faces se protegem constante.
Quando, as centelhas estão nuas,
Abrangendo o volver da alegria.
Sobre o sentido da leniência.