Leniência.

A vida descobre o sentimento.

Se o grito cobra o silêncio;

Na razão dispersa o desespero.

Enamorando o nosso pressentimento.

Trazendo vastos caminhos poéticos,

Pois, a outrora fica atenuante,

Frente ao amparo da juventude.

Entre as areias da solidão.

Quando entendemos nossos sonhos;

Pois, pouco, se mistura a ferida.

Duas faces se protegem constante.

Quando, as centelhas estão nuas,

Abrangendo o volver da alegria.

Sobre o sentido da leniência.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/10/2016
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