Mulher Valoroza
Defende a sua própria causa -
o direito de ser e de viver,
o direito de compreender
e ser compreendida,
o direito de amar
e de reclamar,
o direito de dizer e de silenciar...
-tudo resumido na sonoridade de um poema,
com temperança, com a sinceridade,
serenidade e pureza de quem conhece
a criança que ainda existe em si mesma
com a dignidade, leveza, delicadeza e
a coerência de quem profetiza seus atos, contatos,
ditos e agitos do amanhã com maturidade,
embora já com saudade.
Poema que a gente lê quando quer testar a própria coerência:
"Que causa defendo e a defenderei durante toda minha existência!"...
Profundo, singelo e belo. ///
Pra firmar cada vez mais nossos laços,
Correspondo, cordialmente os teus abraços.
Por Fernando A Freire em comentário na minha página!
Curvo-me e, reverencio-te caro amigo "poeta!"
Abraços e obrigada pela carinhosa mensagem!
Dorinha Araújo