MINHA PRECE
Mestre Jesus,
Eu poderia começar esta minha prece
Pedindo-te tantas coisas de que necessito...
Mas, ao mesmo tempo, caio em mim
E vejo como estou sendo egoísta
Diante da fome, da violência e da miséria
Que povoam o mundo!
Então...
Quero, neste momento, agradecer-te
Por tua presença constante de amor e luz,
Por todas as vezes que entraste em cena
Para livrar-me do mal,
Pela intuição que me dás
Nos momentos em que quase sucumbo
Porém, miraculosamente, me levanto e sigo...
Quero agradecer-te pela família,
Livro que tu me deste, para que eu
Possa extrair dele as maiores e mais difíceis lições
Obrigada por me permitires
Escolher uma profissão, cujo objeto de trabalho
É o ser humano,
Para que eu possa testar a minha tolerância
E a minha compreensão...
Obrigada pelos poucos,
Bem poucos amigos que tenho!
São esses amigos, Mestre,
Orientados por ti, que me dão forças para lutar,
Que, nas horas difíceis choram comigo
E vibram ( mais do que eu) nas minhas vitórias!
São eles que não me deixam esquecer
A minha missão na Terra;
É, através deles, que posso ver
A luz da tua face refletida!
Sendo assim,
Para não perder o velho hábito,
Quero fazer-te alguns pedidos –
(não seria eu tão humana...):
– Abraça cada um desses amigos,
Toma-os em tuas mãos,
Banha-os com a tua luz,
Envolve-os em teu manto
E, finalmente, guarda-os contigo
Como verdadeiros tesouros que são!!!
Que assim seja!
Mestre Jesus,
Eu poderia começar esta minha prece
Pedindo-te tantas coisas de que necessito...
Mas, ao mesmo tempo, caio em mim
E vejo como estou sendo egoísta
Diante da fome, da violência e da miséria
Que povoam o mundo!
Então...
Quero, neste momento, agradecer-te
Por tua presença constante de amor e luz,
Por todas as vezes que entraste em cena
Para livrar-me do mal,
Pela intuição que me dás
Nos momentos em que quase sucumbo
Porém, miraculosamente, me levanto e sigo...
Quero agradecer-te pela família,
Livro que tu me deste, para que eu
Possa extrair dele as maiores e mais difíceis lições
Obrigada por me permitires
Escolher uma profissão, cujo objeto de trabalho
É o ser humano,
Para que eu possa testar a minha tolerância
E a minha compreensão...
Obrigada pelos poucos,
Bem poucos amigos que tenho!
São esses amigos, Mestre,
Orientados por ti, que me dão forças para lutar,
Que, nas horas difíceis choram comigo
E vibram ( mais do que eu) nas minhas vitórias!
São eles que não me deixam esquecer
A minha missão na Terra;
É, através deles, que posso ver
A luz da tua face refletida!
Sendo assim,
Para não perder o velho hábito,
Quero fazer-te alguns pedidos –
(não seria eu tão humana...):
– Abraça cada um desses amigos,
Toma-os em tuas mãos,
Banha-os com a tua luz,
Envolve-os em teu manto
E, finalmente, guarda-os contigo
Como verdadeiros tesouros que são!!!
Que assim seja!