Castelo de Barro.

Castelo de barro caí sozinho!"

Quando a semente, imita clamores?

A vida, começa a nos pronunciar.

E no seu lugar, só o vento carece.

Mas, na minha alma, o amor circunda.

E o linho, burla a costura,

Unindo as partes numa só carne.

A vida que o mundo sempre amou.

Alguns, trazem suas diferenças.

Ó Deus, se sou cinza, e algum acontecer?

Mas, não sabem o que é uma presença.

Paira-me, sobre a mente do sábio,

Rompendo, tantas lidas pecaminosas.

Dando-lhe, alegrias, deste solo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/07/2016
Reeditado em 01/12/2016
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