Castelo de Barro.
Castelo de barro caí sozinho!"
Quando a semente, imita clamores?
A vida, começa a nos pronunciar.
E no seu lugar, só o vento carece.
Mas, na minha alma, o amor circunda.
E o linho, burla a costura,
Unindo as partes numa só carne.
A vida que o mundo sempre amou.
Alguns, trazem suas diferenças.
Ó Deus, se sou cinza, e algum acontecer?
Mas, não sabem o que é uma presença.
Paira-me, sobre a mente do sábio,
Rompendo, tantas lidas pecaminosas.
Dando-lhe, alegrias, deste solo.