Objeção.
Jamais necessitei de estar longe.
De cada manhã uma memória,
E por cada dia um pôr entristecido.
Pois conheço a verdade em mim!"
Olhos d'água e boca manchada.
E a lua resta na objeção,
Sob as entranhas dum anjo negro.
E um sentimento párvulo castigante.
És tu, ó vida maldita, imperfeita"
Não, desdenho toda natureza.
Tocando minha alma várias vezes.
Pois um rio doce segue delineante.
Sobre os motins duma labareda.
Entre os cantos sempre marcante.