ONDAS DE TERNURA

À minha doce e imensa Amiguita Princesa Borboleta que temo não esteja nada bem e para quem, para a animar ou simplesmente consolidar a amizade gerei estas

ONDAS DE TERNURA

Para Ti, que não sei por onde andas

Ou o que procuras

Dou-te o que tenho de mais natural:

Ondas de Ternura

Porque o amor está quase findo

Mas a Amizade

Essa está viva

E perdura

Recebe pois as minhas

Ondas de Ternura

Numa fé inquebrantável e indomável

Que sinto por Ti

Talvez rouca pelo silêncio

Mas poderosa

Porque há amizades assim

Revistas em

Ondas de Ternura

Estranhos Anjos com asas de Borboleta

Que por osmose soube de Ti captar

E que agora são meus

Num comum gesto de gostar

Das mesmas coisas

E de com elas tocarmos a imensidão

Tal o puro carinho que sinto por Ti

E que compôs esta espécie de canção

Onde misturo o que sou

Sem deixar de o ser

Com um indelével toque teu

Porque entre muitas coisas

Me ensinas a crescer

A ser um ente mais calmo

Mais paciente

Com a alma aberta ao Divino

Que recomeça a estar presente

Nesse mesmo credo

Onde agrego a Amizade

A um suave toque perfumado

À eternidade

Onde sublimo as minhas estrelas

Para te dizer que serei teu Amigo para sempre

E que como sabes de todas és efectivamente a mais bela