Boirel.
Quantas estrelas cisam e partem,
Eu as ouço nestes seus estralarem,
Perdidas e libertas de alguém,
Em tarde das flores brancas carentes.
Surdas e no lugar, assim espalhadas!
Se dizem quem são, porquê não as escutam;
Servas perdidas e, vindo nos encontrar,
Feridas, mas trilhando suas bordas.
Este vasto universo condena,
E riem, por si próprios e, apegam-se,
Mas são os que se dizem saudáveis.
Libertando os vícios de condessa,
Iludindo de primeiro boirel!
Agora, tu se advéns, apercebido?