O QUE FAÇO NÃO É NADA DEMAIS

O que eu faço não é nada demais,

É a minha obrigação de cidadão,

Pugno pelos direitos das pessoas

Pobres que tocam o meu coração.

Não faço mais porque não posso,

Faço o que sei hoje melhor fazer,

Chamar a atenção dos políticos

Pelas carências dos mais aflitos.

Escrevo crónicas e muita poesia,

Abraçando temas mui oportunos,

Falando dos nossos queixumes

Tal como este momento merecia.

Nunca desistirei, não sou cobarde,

É preciso prosseguir com o alarme,

Que desperte almas e consciências,

Para obter melhores consequências.

O que eu faço não é nada demais,

Gostaria de fazer inda muito mais,

Se não encontrar as dificuldades

Que me irão criar, pura maldade.

Ruy Serrano - 20.12.2015

Ruy Serrano
Enviado por Ruy Serrano em 19/12/2015
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