Obras Perfeitas.
Esfalecidas de orquídeas negras,
Tragam esperanças ofegantes,
Pouco se diz, mas tudo se procede,
Aves nos céus, cores pelo solo.
Quem sabe, não poderiam lutarem,
Deixando seus altares brilhosos,
Nos lugares de tantas maldições.
O livro, esconde todo o prefácio.
Mas o sujeito tem final relembrado,
Depois de todo final aprisionante,
Quem é, que deixa, algo debruçar-se.
Nosso destino tem, obras perfeitas,
Pois, não é dito de algum lugar?
Por quê, buscas, encontrar-se sozinho!"