Infinito do Amanhã.

Então acutila o sangue errante,

Pela face, que alarda o passado,

A alma, fica em silêncio permitido.

Ao discernimento de nossas vozes.

Passamos o infinito do amanhã,

À luz, que permite as mensagens,

Pressentir, toda sina amenizando-a.

E ele nos diz o que buscamos.

Tocando o cristal deste espírito,

Pois nos encaminha sobrevivente,

Pelas liberdades dada do emissário.

Onde o fogo, alinda o lírio,

Instantes se fazem de primeiro!

Por nos avisar do sofrimento.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/11/2015
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