Infinito do Amanhã.
Então acutila o sangue errante,
Pela face, que alarda o passado,
A alma, fica em silêncio permitido.
Ao discernimento de nossas vozes.
Passamos o infinito do amanhã,
À luz, que permite as mensagens,
Pressentir, toda sina amenizando-a.
E ele nos diz o que buscamos.
Tocando o cristal deste espírito,
Pois nos encaminha sobrevivente,
Pelas liberdades dada do emissário.
Onde o fogo, alinda o lírio,
Instantes se fazem de primeiro!
Por nos avisar do sofrimento.