Desajuste.
A vida é solitária, em cursos,
E não podemos mudá-la agora,
O tempo é um desajuste ambíguo.
Apesar de me dizerem que não.
E ali, nos deixa confuso, insanamente,
E logo vem há saudade refletida,
Elaborando fusões de quem são!
Pois pouco se acha como completá-la.
Tudo é permitido ao pensamento,
E repassar perguntas, são evidentes,
Pelos poucos que restam e restam.
O intuito de se vê bem imaginante,
E entra o vazio da esperança.
Agora quais seriam suas indignações.