Temporalidade.

Não se esquecendo do tempo restante,

Se o agora retornar d'espírito,

Somos o ninho do vento doce.

Que se criou eminente no universo.

Temos sempre esperança no criador,

Pela temporalidade de renascermos,

Em outros locais sobre as águas.

Vidas vão e vidas vem chegando.

Eu sempre ajo, ao mesmo modo,

Não consigo ver maldades em ninguém,

Observando e respeitando vidas.

Ou tentar, encontrá-la, dominante;

E os caminhos da minha aorta.

Somos Fé por dito termo necessário.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/11/2015
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