Face Acabada.
Pela terra, caminha, o lobo branco,
Pelos pudores do mar sangrento,
Reina neste reino as imperfeições.
Translado no tempo da nossa esperança.
Pai, nas tuas memórias os perdões,
Recolha dentre os querubins ás lavras,
Tomando o sangue das interpretações.
Depondo no teu ser os espíritos.
Lá, se vai, neste teu brando coração,
Na sebe do vento do seu coadunar,
Abolindo o mundo da cólera.
Careces esta dor, de dor anciã,
Inimiga da nossa face acabada.
Pelo caminho da vossa plenitude.